A profundidade maior da Presença traz um quebrantamento profundo
- Portal IBBTB
- 29 de abr. de 2017
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Lutero dizia que todos nós somos famintos, que foram convidados para um jantar no palácio com o rei, para sentar com ele a sua mesa. Uma cadeira é minha e a outra é sua. Apesar de estarmos tão famintos, porém, não conseguimos sequer olhar para o banquete. Só temos olhos para o rei. Ficamos fascinados com tamanha compaixão, por tornar-nos participantes de sua companhia. Ao avançar para dentro do recinto interno, cada vez mais particular do nosso querido Rei, vai brotando um sentimento de gratidão e deslumbramento. Nosso coração se quebra diante da magnitude da sua bondade. Rendemo-nos à grandeza da sua compaixão, que nos cativa e nos atrai. Assim, neste ponto da jornada, não são as necessidades que nos levam à Presença mais, porém a companhia dEle. Por isso, choramos. Ao ver Evan Roberts em lágrimas no altar, F. B. Meyer disse: "Eu sou pregador há trinta anos e meus olhos estiveram sempre secos". A partir daquele dia, houve um mudança profunda em F. B. Meyer. Frank C. Laubach orou: "Senhor, perdoa-nos por nossos olhos secos".
Lemos em Hebreus 5.7: "Ele, Jesus, nos dias da sua carne, tendo oferecido, com forte clamor e lágrimas, orações e súplicas". Charles Finney disse certa vez que "Sem muita oração e lágrimas não há avivamento".
Extraído da obra: "Devocional: Mergulhados na Presença", de Edino Melo e Edilson Silva.
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