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A voz que guia

  • Edilson Silva e Edino Melo
  • 6 de set. de 2016
  • 1 min de leitura

Imagem da Internet

Se há algo que Jesus ensinou para os Seus discípulos foi ouvir a voz do Pai. Uma criancinha, que ainda não havia atingido a idade escolar, entrou em um labirinto de um certo parque de diversões. Quando o pai percebeu que ela se afastava dele, procurou-a e finalmente a encontrou ali, tentando achar a saída, e já começando a chorar de medo. Ela estava cada vez mais confusa pelos inúmeros caminhos que via, mas, por fim, ouviu a voz do pai a gritar-lhe: “Não chore querida. Estenda os braços. Siga a direção da minha voz e encontrará a porta”. E enquanto assim ele falava, a garotinha acalmou-se e, pouco depois, encontrava a saída e corria para os braços do pai, estendidos para ela. O Senhor não esperaria que ouvíssemos Sua voz se Ele não tornasse isso possível: Ele envia a Sua voz poderosa (Sl 68.33) e diz que podemos ouvi-la (Sl 95.7). Dai ouvidos a minha voz, e eu serei o vosso Deus (Jr 7.23). Deus fala direto ao coração humano. Sua voz é descrita como cheia de majestade (Sl 29.4), um sussurro calmo e suave (I Rs 19.12) e voz gloriosa (Is 30.30).

Richard Foster diz: “A finalidade do silencio e da solitude é poder ver e ouvir a voz de Deus. O controle, e não a ausência de ruído é a chave do silencio”.

Mc 5.21-43; II Sm 14; Dn 8. Repetir: Ef 4.32.

Extraído do livro: “Devocional: Mergulhados na Presença”, de Edilson Silva e Edino Melo.

Dia 172.

 
 
 

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