Fechando a porta para os sons da terra a fim de ouvir os sons do céu
- Edilson Silva e Edino Melo
- 4 de set. de 2016
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Thomas Merton conta em seu livro “A Sabedoria do Deserto” (2004), que um irmão veio ao encontro do abade Pastor e disse: “Muitos pensamentos inquietantes vêm à mente, eu estou em perigo por causa deles”. Então, o ancião empurrou-o para fora da cela e disse: “Abra suas vestes no peito e agarre o vento com elas”. Ele respondeu: “Isto eu não posso fazer”. E o mestre disse: “Se você não pode agarrar o vento, tampouco pode evitar pensamentos inquietantes entrem em sua mente. Seu trabalho é dizer ‘não’ a eles”.
Alberto, o Grande, disse que: “A contemplação dos santos é inspirada pelo amor do contemplado: isto é, Deus”.
G. K. Chesterton chega a declarar que: “Sem dependermos de Deus, todos os nossos esforços se reduzem a cinzas e transformam-se em escuridão o sol mais brilhante”.
“Procure Deus, não a felicidade – essa é a regra fundamental de toda meditação”, diz Bonhoeffer. E acrescenta: “Se você procurar somente a Deus ganhará a felicidade: essa é a promessa”.
Mc 4.21-41; II Sm 11-12; Dn 6. Memorizar: Ef 4.32.
Extraído do livro: “Devocional: Mergulhados na Presença”, de Edilson Silva e Edino Melo.
Dia 170.
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