Prazer em Deus
- Edilson Silva e Edino Melo
- 1 de set. de 2016
- 1 min de leitura

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A vida de Agostinho foi transformada por um grande encontro com a Presença do Pai. A partir dessa experiência com o coração amoroso do Pai, ele despediu a amante e seguiu a Cristo. “Quando a vida do homem é relâmpago, suas palavras serão trovões”, disse Agostinho.
Em “Confissões” (2000), ele declara: “Quão suave se tornou de repente para mim, a privação dos prazeres infrutíferos, os quais eu tanto temia perder!... Tu afastaste estes prazeres de mim Tu que és a verdadeira alegria. Tu os afastastes de mim, Tu que és a verdadeira alegria. Tu os afastastes de mim e tomastes o seu lugar... Tu, que és mais doce que qualquer prazer (...)”. Agostinho fala como se deu a reviravolta profunda que houve em sua vida, quando vivia o terrível conflito entre a paixão crepitante da luxúria e o chamado do Espírito de Deus. Estava ele assentado debaixo de uma figueira, como os olhos inchados de chorar, quando ouviu uma voz:
- Toma e lê
Aquela voz caiu no seu coração como dinamite de Deus e como trovão ribombou em seus ouvidos. Ele, então, pegou a Bíblia e leu Romanos 13.13-14. A maior alegria de Agostinho se tornou a própria Presença de Deus. Ele declarou: “Na procura do Pai é Ele quem e adianta e vem ao nosso encontro”.
Mc 3.1-19; II Sm 6; Dn 3
Revisar: Cl 3.13.
Extraído do livro: “Devocional: Mergulhados na Presença”, de Edilson Silva e Edino Melo.
Dia 167.
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