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Conspirando com Deus

  • Edilson Silva e Edino Melo
  • 9 de mai. de 2016
  • 1 min de leitura

Imagem da Internet

O grande teólogo Karl Barth disse, certa vez: “Unir as mãos em oração é o começo de um motim contra a desordem do mundo”. Orar é conspirar na companhia de Deus. A intensidade e a seriedade com que Jesus encarava a oração não se perderam nos apóstolos. Paulo era um grande conspirador, juntamente com o Senhor. Ele diz a seus leitores que orava noite e dia (I Ts 3.9-10; II Tm 1.3); que não cessava de orar (Ef 1.16; Cl 1.9-11); que estava sempre, incessantemente, sem cessar em oração por eles. Paulo diz que se esforçava sobremaneira (Cl4.12) em oração.


Para esses exploradores nas fronteiras da fé, a oração não era um pequeno hábito preso à periferia de suas vidas – ela era a vida, a espinha dorsal deles. Foi o trabalho mais sério de seus anos mais produtivos.


William Penn testificou de George Fox que: “Acima de tudo ele avantajou-se em oração... A mais espantosa, viva e venerável estrutura que já senti ou contemplei devo dizer era a dele em oração”.


Adoniram Judson buscava retirar-se dos afazeres e das pessoas sete vezes por dia a fim de engajar-se no sagrado mistério da oração. Ele começava às 24h e de novo ao alvorecer; depois às 9h, às 12h, às 15h, às 18h e às 21h ele dava seu tempo à oração secreta.


Rm 9.30-10.21; I Sm 19; Sl 64. Memorizar: Mt 6.14.


Retirado do livro: “Devocional: Mergulhados na Presença”, de Edilson Silva e Edino Melo. Devocional 155.

 
 
 

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