A escolha de uma mente inteligente
- Edilson Silva e Edino Melo
- 30 de abr de 2016
- 1 min de leitura

O inventor da calculadora, Blaise Pascal, era um homem de uma mente prodigiosa. Ele observou que os homens buscavam continuamente a felicidade, mas não a encontravam, exceto quando se voltavam para Deus. Ele chegou a tal conclusão ao questionar: “Se o homem não é feito para Deus, por que só se sente feliz em Deus?” então, concluiu que: “O vazio infinito que existe no homem só pode ser preenchido por algo infinito, ou seja, apenas pelo próprio Deus”. Sua irmã, Mme. Périer conta que quando ele investia tempo auxiliando os necessitados, retirava-se para estar a sós com o Senhor. Pascal passou a: “(...) entregar-se às orações e à leitura das Sagradas Escrituras. Era como se o centro do seu coração, onde encontrava a sua alegria, fosse o sossego do lugar onde se retirava. Ele amava as Escrituras e a conhecia quase de cor...”. Este homem buscou viver a sua vida à semelhança de Jesus. Quando os corações dos homens se abrem na terra, os Céus se abrem sobre eles. Quanto mais profundo for o amor de um alguém por deus na terra, mais essa pessoa avançará nos territórios celestiais.
Salmos 105.4 diz: “Buscai ao Senhor e a sua força; buscai a sua face continuamente”.
Rm 1.16-32; I Sm 9.1-10:16; Sl 55.
Revisar: Is 1.18.
Extraído do livro: Devocional: Mergulhados na Presença - Edilson Silva e Edino Melo. Devocional 146.
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