Uma vida entranhada na Presença transforma ventos contrários em ventos favoráveis
- Edilson Silva e Edino Melo
- 24 de mar. de 2016
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O barco a velas reflete bem como nos sentimos quando enfrentamos os ventos contrários da vida. Neste tipo de barco, explica John Ortberg, “...podemos içar as velas e manejar o leme, mas dependemos inteiramente do vento. É dele o principal trabalho”. Se ele não soprar – e às vezes isso acontece – permanecemos imóveis na água, por mais frenéticas que sejam as nossas providências. A principal tarefa dos marinheiros experientes é “interpretar” o vento – ou seja: praticar o discernimento. Um marinheiro hábil, só de olhar pode dizer se o vento sopra forte ou fraco e quais as condições meteorológicas que advirão. Sabe quando içar e quando descer determinadas velas para melhor aproveitar o vento”.
Acredito que um dos segredo da superação nas provações esteja ligado à direção dada pelo Espírito Santo para aqueles que têm intimidade com Ele, levando-os a enxergar o propósito do Senhor que existe por detrás dessas tempestades, por mais negativas que pareçam, À primeira vista.
Henry Thoreau disse: “O melhor marinheiro é aquele que consegue navegar com pouco vento e extrair forças das maiores tempestades”. Winston Churchill disse: “As pipas sobem mais quando estão contra o vento – e nunca a favor dele”.
At 20.17-38; Jz 14-15; Jó 42 Revisar: Is 59.2
Extraído do livro: “Devocional: Mergulhados na Presença”, de Edilson Silva e Edino Melo. Dia 132.
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