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Enfrentando a depressão com a Presença

  • Edilson Silva e Edino Melo
  • 8 de mar. de 2016
  • 1 min de leitura

O profeta Elias é um exemplo clássico de como as pressões da vida podem afetar a cada um de nós psicologicamente e nos impedir de seguir em frente. O seu auto-enclausuramento numa caverna, decorrente das ameaças de Jezabel, a tendência ao sono em demasia, o desestímulo à vida, o pessimismo acentuado, a desistência dos seus sonhos, a autoestima baixa, o desânimo para realizar atividades diárias, a murmuração, a solidão, são sinais de depressão bastante evidentes na vida desse grande homem de Deus (I Rs 19). Elias mergulhou na caverna e não na Presença. A depressão leva a reclusão.


O enclausuramento é efeito colateral da depressão (a doença do século). A depressão tende a isolar a pessoa do seu convívio social e afastá-la da luta pela vida. Ela paralisa e incapacita as pessoas.

Shekespeare disse:


“Nossa incerteza é uma traidora e nos faz perder o que muitas vezes estamos para ganhar porque tememos até mesmo tentar”.


A voz divina, no entanto, guiou Elias de volta à vida, fora da caverna. Ele saiu da reclusão quando adentrou à Presença de Deus, que o restituiu a uma vida cheia de entusiasmo. A Presença restaura o sentido da vida, e derrama sobre nós o óleo de alegria (Is 61).


At 15.1-21; Js 23-24; Jó 32 Memorizar: Ef 5.18.


Extraído do livro: "Devocional: Mergulhados na Presença", de Edilson Silva e Edino Melo.

 
 
 

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