A vitória sobre o medo
- Edilson Silva e Edino Melo
- 1 de mar. de 2016
- 1 min de leitura

O medo nos aprisiona no passado, nos paralisa no presente, e estreita as perspectivas de um amanhã melhor. Mas... “todas as vezes em que oramos”, diz Oswald Chambers “...nosso horizonte se altera, nossa atitude de mudar é alterada”.
Mt 11.22-33 revela o modo como o medo opera.
Primeiro, o medo é decorrente do sentimento de impotência diante do inesperado (Mt 14.26). Quando Jesus andou por sobre as águas, no mar tempestuoso, à alta madrugada, apesar de os discípulos estarem habituados à vida marítma, eles gritaram com medo; eles nunca tinham visto ninguém andar por sobre as águas antes daquele momento. Eram cerca de 3h da madrugada! O tempo e a visibilidade também não os ajudava muito naquele momento.
Segundo, o medo decorre do sentimento da insegurança diante do desconhecido. Eles pensaram que Jesus fosse um fantasma.
Terceiro, o medo decorre da dúvida em relação aos aspectos negativos que o futuro guarda. A fragilidade humana diante de um futuro inexorável, faz o homem temer. Quando Jesus se faz presente, porém, tudo muda. Ele diz: “Não temas, sou eu”.
O grande evangelista Billy Sunday disse, certa vez: “O medo bateu à minha porta. A fé atendeu (...) e não havia ninguém lá”.
At 13.1-25; Js 18-19; Jó 29. Refletir: I Co 3.16.
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