Criados para amar a Deus
- Edilson Silva e Edino Melo
- 18 de fev. de 2016
- 1 min de leitura

Basilea Schlink foi criada em Braunschweig, na Alemanha, e tornou-se uma cristã fervorosa com a idade de 17 anos. Ela completou seus estudos num instituto bíblico e, em 1934 completou o doutorado em Psicologia na Universidade de Hamburgo. Schlink e sua colega luterana, Erika Madauss, arriscaram suas vidas e carreiras durante a 2ª Guerra Mundial, falando publicamente sobre o destino singular de Israel, o povo de Deus. Foram convocadas duas vezes a comparecerem perante a polícia nazista (a Gestapo) pelo fato de proclamarem o senhorio de Jesus Cristo. Mas a Gestapo permitiu que elas saíssem ilesas, a despeito da firme postura delas. Madauss mantinha reuniões de estudo da Bíblia para jovens e também ensinava-lhes o Antigo Testamento, que era proibido durante o regime de Hitler. Durante toda a sua vida, Basilea Schlink ensinou muitas pessoas a amarem a companhia do Senhor. Ela dizia: “Fomos criados e salvos por Ele para alcançar a nossa meta nesta vida e para toda a eternidade: amá-Lo, a Ele que nos amou primeiro. De outro modo não haveremos cumprido o objetivo de nossas vidas como cristãos. Sim, nós vivemos apenas para amar. Porque Ele, que é fonte de vida, quem está em Deus não pode senão amar verdadeiramente”.
At 7.23-8.1; Dt31-32; Jó 19 Repetir: At 1.8
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