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Lágrimas cristalizadas

  • Edilson Silva e Edino Melo
  • 5 de jan. de 2016
  • 1 min de leitura

Hernandes Dias Lopes diz em seu livro “Vencendo as tempestades da vida” (2007), que: “As grandes lições da vida nós as aprendemos nas tempestades”. Lopes diz que: “As grandes lições da vida nós as aprendemos nas tempestades”. Lopes diz que: “Na Costa da Califórnia há uma praia famosa que se chama Pebble Beach, em uma reentrância cercada de muralhas. Nesse lugar as pedras, impelidas pelas ondas, se atiram umas contra as outras e também nas saliências agudas dos penhascos. Turistas de todas as partes do mundo reúnem-se ali para recolher aquelas pedras arredondadas e preciosas. Elas servem de ornamentos para escritórios e salas de visita. Ali bem perto há outra enseada em que não se verifica a mesma tormenta. Existem ali pedras em grande abundância, mas nunca são escolhidas pelos viajantes. Elas escaparam do alvoroço e da trituração das ondas. A quietude as deixam como foram encontradas: toscas, angulosas, e sem beleza alguma. O polimento das outras, tão apreciadas, se verifica por meio da tribulação constante”.


Comentando esse fato, um escritor registrou: “Quase todas as jóias de Deus são lágrimas cristalizadas”. Davi fez uma revelação surpreendente no Sl 56.8: “Tu... pões as minhas lágrimas no teu odre. Não estão elas no teu livro?”.


As lágrimas derramadas na Presença estão escritas num livro divino.


Mt 19.16-30; Nm 11-12; Ec 8.

Memorizar: Js 1.8.

 
 
 

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