Retirando-se
- Edilson Silva e Edino Melo
- 23 de jan. de 2016
- 1 min de leitura

Jonathan Edwards levou a Nova Inglaterra aos pés do Senhor, através da pregação de arrependimento e avivamento. Richard Lovelace fala dele como: “(...) a mente mais elevada produzida na América do Norte”. Era filósofo, teólogo e reavivalista. Em 1990, apurou-se o seguinte, dos 1.394 descendentes de Jonathan Edwards: 13 reitores de universidades dos EUA, 30 juízes, 60 médicos, 100 advogados, 75 oficiais do Exército da Marinha, 100 pregadores e missionários, 60 escritores proeminentes, um vice-presidente dos EUA. Oitenta desempenharam funções publicas em diversas áreas, 295 formaram-se em universidades e, dentre eles, diversos foram governadores de Estado e embaixadores em países estrangeiros. Qual era o segredo de alguém assim, tão extraordinário?
O caráter de um grande homem de Deus é forjado no lugar secreto. Edwards tinha um lugar particular para estar mergulhado na Presença. Ele escreveu em seu diário: “Saá para a floresta... num lugar isolado, como tem sido o meu costume de retirar para meditar e orar, são doces horas arrebatado... em Deus”.
Mt 27.1-31; Dt 5-6; Jó 6.
Repetir: Rm 8.14.
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