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Trazendo o céu para a terra

  • Edilson Silva e Edino Melo
  • 28 de dez. de 2015
  • 1 min de leitura

O compositor George F. Haendel estava falido quando, em 1741, um grupo das instituições de caridade de Dublin (Irlanda) lhe ofereceu o encargo de escrever uma obra musical. Tratava-se de uma peça para uma apresentação beneficente, a fim de levantar fundos para libertar homens endividados da prisão. Ele aceitou a missão e entregou-se a um trabalho incansável para escrever a referida peça. Haendel retirou-se para ter um tempo de qualidade com o Senhor. E obter uma direção para compor a obra. Em apenas 24 dias, Haendel compôs a obra prima mais famosa do Messias, no que aparece, também, a “Aleluia de Haendel”, cantada em todo mundo por séculos. Em determinado momento, um empregado encontrou-o chorando sobre a partitura, ainda em desenvolvimento, mergulhado na Presença. Ao recontar a sua experiência, Haendel escreveu: “Se estava em meu corpo, ou fora do meu corpo quando escrevi a peça, eu não sei. Deus o sabe”. Mais tarde ele também disse: “Eu pensei que tinha visto todo o céu diante de mim e o próprio e grande Deus”.


Abaixou os céus, e desceu, e a escuridão estava debaixo de seus pés. Ao resplendor da sua Presença as nuvens se espalharam, e a saraiva e as brasas de fogo. (Sl 18.9,12).


Mt 17; Nm 3-4; Ec 3.16-4.16.

Revisar: Sl 119.11.

 
 
 

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