A vida é como uma moeda

Charles Swindoll diz em seu livro “Como viver acima da mediocridade” (2007), que: “A vida se parece bastante com uma moeda: você pode gastá-la da maneira que quiser, mas só poderá gastá-la da maneira que quiser, mas só poderá gastá-la uma vez”. Se isso é um fato, não seria melhor gastá-la com um investimento em algo que seja eterno? Algo que o tempo jamais poderá apagar?

C. S. Lewis alerta: “Tudo o que não é eterno é eternamente inútil”. David Livingstone, John Knox, Jhn Wesley, T. L. Osborn, Oswald Smith, todos estes foram poderosos homens de Deus. Apesar de suas imperfeições, Deus os usou – assim como usa você e a mim – porque todos eles gastaram a própria vida naquilo que possui valor eterno. Eles dedicaram tempo na Presença.

Dentre eles gostaria de destacar David Livingstone, o grande missionário da África. Ele ama tão profundamente a Presença de Deus, que jamais deixava de passar um dia sequer da sua vida sem empregar tempo de qualidade para estar a sós com Deus. Essa foi uma marca tão forte em sua vida que: “Ele morreu de joelhos”. A vida desse homem de Deus foi verdadeiramente um investimento eterno.

Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios (Sl 90.12). alegre-se os justos, e se regozijem na Presença de Deus, e jubilem de alegria (Sl 68.3).

Mt 15.21-39; Lv 26-27; Ec 1.12-2.26. Repetir: Sl 119.11.

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