Sussurros em lugar de palavras
- Edilson Silva e Edino Melo
- 25 de nov. de 2015
- 1 min de leitura

Um pouco antes de John Ashcroft ser empossado como senador americano, ele se reuniu com a família e amigos para orar em sua casa, perto da lareira acesa. Enquanto eles se colocavam ao redor dele, ele viu o pai tentando se levantar do sofá onde sentara. Como a saúde dele estava frágil, Ashcroft disse-lhe:
- Tudo bem, papai. O senhor não precisa se levantar para orar por mim.
O seu pai respondeu:
- eu não estou lutando para ficar em pé, mas esforçando-me para ajoelhar.
Ficar de joelhos é um gesto de rendição. Às vezes o que temos que fazer na Presença do Senhor é apenas nos ajoelhar e ficar ali, em silêncio, para ouvirmos melhor a Sua maravilhosa voz.
William James disse: “É tão importante cultivar o seu poder de silêncio, como o seu poder de falar”. C. H. Spurgeon disse que: “Sussurros não podem ser expressos em palavras, são frequentemente orações que não podem ser recusadas”.
Brennan Manning declarou em seu livro “A Assinatura de Jesus” (2008), que muitas vezes, em nosso momento com o Senhor: “... a gente fala muito e ouvimos pouco; muita cabeça e pouca oração. A oração contemplativa nos conduz em silêncio ao amor do Pai”. “Sussurros que não podem ser expressos em palavras são frequentemente orações que não podem ser recusadas”, disse C. H. Spurgeon.
Mt 10.26-42; Lv 9-10; Pv 23. Memorizar: Sl 119,105.
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