Separados inteiramente para Deus
- Edilson Silva e Edino Melo
- 6 de nov. de 2015
- 1 min de leitura

O livro de Gênesis 5,24 declara: E andou Enoque com Deus; e não apareceu mais, porquanto Deus para si o tomou. Quando a gente anda com Deus, somos separados para Ele.
O irmão Lawrence ensina como cultivava seu relacionamento com Deus: “Se às vezes meus pensamentos se desgarravam, logo era chamado de volta. Suplicava-lhe que refletisse sobre a minha grande miséria, que o Senhor conhecia plenamente, mais do que sobre os favores que Deus me concedia, apesar de eu ser totalmente indigno e ingrato. Quanto as minhas horas fixas de oração, elas eram apenas a continuação do mesmo exercício. Às vezes considerava-me uma pedra nas mãos de um escultor, da qual Ele tiraria uma estátua: apresentando-me assim perante Deus, eu lhe suplicava para fazer-me inteiramente igual a Ele mesmo e a gravar na minha alma a Sua perfeita imagem. Outras vezes, assim que me concentrava para orar... sem nenhuma dificuldade ou esforço meu e ali permanecia, por assim dizer, firmemente, fixava-me em Deus como lugar de repouso”.
Lutero era um trabalhador incansável. Ele traduziu o Novo Testamento do grego para a língua comum em somente onze meses. Apesar de toda essa ocupação, Lutero separava de uma a duas horas por dia para orar. Ele dizia: “Eu oro muito, porque tenho muito que fazer!”.
Mt 5, 21-48; Ex 30-31; Pv 14 Revisar: Mt 6,6.
Extraído da obra “Devocional: Mergulhados na Presença”, de Edilson Silva e Edino Melo.
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