Uma chave poderosa
- Edilson Silva e Edino Melo
- 19 de out. de 2015
- 1 min de leitura

Em seu livro “Seu dia pode ser melhor”, Chuck D. Pierce comenta sobre as quatro vigílias noturnas. Elas demarcam períodos especiais que você pode tirar para buscar mais a Deus.
Mt 14, 23-25 declara que Jesus andou sobre as águas na quarta vigília da noite: Despedida a multidão, subiu ao monte para orar, à parte. E, chegada já a tarde, estava ali só. E o barco estava já no meio do mar, açoitado pelas ondas; porque o vento era contrário; mas, à quarta vigília da noite, dirigiu-se Jesus para eles, andando por cima do mar.
As vigílias eram organizadas em 4 turnos de três em três horas: a primeira das 6 às 9; a segunda, das 9 à meia-noite; a terceira, da meia-noite às 3 da madrugada e, a quarta vigília, das 3 às 6 da manhã.
Era comum fixar os horários de oração de acordo com esses períodos. At 3,1 diz que Pedro e João costumavam ir à oração no templo no horário das 3 horas da tarde. Atos 10 diz que Pedro teve uma visão de deus enquanto orava ao meio-dia e, Cornélio teve a visitação de anjos à 3 horas da tarde. At 16 registra que houve um terremoto quando Paulo e Silas se puseram a orar à meia-noite.
Ter um horário fixo para orar, tem sido uma chave poderosa para mergulhar mais profundamente na Presença.
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