Transformando a prática da Presença num hábito
- Édino Melo e Edilson Silva
- 13 de out. de 2015
- 1 min de leitura

Quando o seu mergulho diário na Presença, se transformar num hábito de excelência, você será transformado por completo. Em seu livro Praticando a Presença (2000), o Irmão Lawrence realça a nossa necessidade do auxílio de Deus e então pergunta: "Mas como Lhe pedir algo sem estar com Ele? E como estar com Ele? E como estar com Ele sem pensar nEle com frequência? E como pensar nEle com frequência sem adquirir o hábito santo de fazê-lo?"
O Irmão Lawrence propõe, então, uma resposta: "Ele não pede muito de nós, senão um pequeno ato de adoração". Ele cita meios práticos de retirar-se para "oferecer o seu coração a Deus de vez em quando, no decorrer do dia", mesmo no meio das múltiplas tarefas: "Delicie-se com Ele, ainda que seja de passagem". Isso não depende de mudar as coisas que você faz, mas, antes, transformar num hábito de fazer para Deus o que você normalmente faz para si mesmo.
J. Hudson Taylor, missionário na China, sabia que tinha muitas atividades durante o dia, por isso declarou: "Durante mais de quarenta anos, o sol nunca se levantou na China sem me encontrar de joelhos, em oração". Antes da tomada daquele país comunista, Taylor deixou plantado em solo chinês mais de 250 pontos missionários e mais de 800 missionários inglêses.
Hb 9, 23-10, 1; Ex 9-10; Pv 3.
Memorizar: Ef 6,18
Extraído do livro: "Devocional: Mergulhados na Presença", de Edilson Silva e Edino Melo.
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