Rendição incondicional
- Edilson Silva e Edino Melo
- 17 de set. de 2015
- 1 min de leitura

Fiódor Dostoiévsky afirmou em um dos seus romances The Possessed (O Possuído): "A única condição essencial à existência humana é que o homem deveria ser capaz de curvar-se perante algo infinitamente grande. Se os homens forem privados do infinitamente grande, não continuarão a viver e morrerão em desespero. O Infinito e o Eterno são essenciais ao homem como o pequeno planeta no qual habita". Ele se referia a Deus, a quem temos a chance de nos render incondicionalmente em sua Presença. A falta de rendição revela auto suficiência.
G. K. Chesterton alerta: "Os homens que realmente acreditam em si mesmos estão todos em asilos de loucos". É preciso render-se a Deus, em quietude. Vicent Peale recomendou: "Cesse completamente, por alguns minutos, qualquer atividade que esteja exercendo e mantenha-se sereno; faça isso, pelo menos, uma vez em cada vinte e quatro horas, preferivelmente na hora mais atarefada do dia. Há ocasiões em que é essencial reprimir resolutamente os nossos movimentos. É preciso ressaltar qua a melhor maneira de fazê-lo é cessar completamente toda e qualquer atividade".
Dostoiévsky afirma: "Pode-se escolher somente entre Deus e a idolatria. Não há outra possibilidade. Pois a aptidão para a adoração está em nós e, ou ela se volta para o outro mundo, ou é dirigida para este aqui".
Lc 22, 1-38; Gn 39; Sl 30. Memorizar: Sl 128,1.
Kommentare