Ajustando a mente na quietude da Presença
- Edilson Silva e Edino Melo
- 3 de set. de 2015
- 1 min de leitura

Philip Yancey coloca que "Os grandes homens nos deixam exemplos para nos alinharmos à 'mente de Deus'". Charles Swindoll defende que isso dificilmente será possível se a nossa mente se mantiver, o tempo todo, apressada e preocupada.
"É necessário algum tempo a sós com Ele e com a Sua Palavra para que a nossa força espiritual se recupere".
O irmão Lourenço ensina em seu livro "Praticando a Presença" o que ele fazia quando os seus pensamentos se dispersavam para longe da Presença.
"Adorava-O com a maior frequência possível, mantendo a mente na Sua Santa Presença e recolhia-me todas as vezes que percebia o pensamento vagando para longe de dEle", diz Lourenço.
"O tempo todo, a cada hora, a cada minuto, até mesmo no auge das atitudes, eu afastava da mente tudo o que podia interromper o pensamento de Deus. Quando somos fiéis e nos mantemos na Santa Presença e O temos sempre diante de nós, o fato não apenas nos impede de ofendê-Lo e de praticar qualquer coisa que O desagrade, pelo menos deliberadamente, mas também gera em nós uma santa liberdade e, se assim posso dizer, uma familiaridade com Deus, por meio da qual podemos pedir, e com êxito, o favor de que necessitamos".
Lc 17; Gn 29, 1-30; Sl 22. Memorizar: Gl 5,16.
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