Apenas amá-Lo, nada mais
- Edilson Silva e Edino Melo
- 19 de ago. de 2015
- 1 min de leitura

Jane Welsh, secretaria do escritor escocês Thomas Carlyle (1795-1881), casou-se com ele e dedicou sua vida a ele e ao trabalho dele. Thomas a amava profundamente, mas estava tão ocupado com seus escritos e suas palestras que, frequentemente, a negligenciava. Depois de algum tempo de casados e la ficou doente e morreu, repentinamente. Após o funeral Thomas foi sozinho ao quarto de Jane e olhou o diário da esposa. Ele encontrou estas palavras, que ela havia escrito a respeito dele:
"Ontem ele gastou uma hora comigo e foi como o céu. Eu o amo tanto".
Em outro dia, ela escreveu:
"Eu fiquei esperando o dia todo para ouvir os passos dele no corredor, mas agora é tarde. Acho que ele não virá hoje".
Thomas chorou muito, percebeu a sua negligência para com ele e o desejo que ele tinha de, pelo menos, conversar com ele.
O coração de Deus está imerso em amor por nós, mas frequentemente o ferimos com a nossa negligência. Todos os dias, Ele espera ansiosamente ouvir os seus passos no corredor, caminhando em direção ao seu quarto para estar a sós com Ele, em sua Presença. O Senhor diz em Oséias 11, 3-4:
"Atraí-os... com laços de amor... tomando-os pelos seus braços, mas não entenderam que os curava".
Como coloca Bernardo de Claraval: "Amar a Deus, apenas por ser Quem Ele é para nós".
Lc 11,29-54; Gn 20; Sl 13. Revisar: Cl 2,6.
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